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Neste vídeo do YouTube, J. Krishnamurti e um grupo de cientistas exploram diversos tópicos, como observação, compreensão, cérebro e pensamento, memória e hábitos psicológicos. Krishnamurti acredita que a verdadeira observação pode ocorrer sem o observador e que essa abordagem pode levar à compreensão e à mudança no cérebro. O grupo debate se é possível observar sem criar um observador, o papel da memória e do registro psicológico, e a dificuldade de quebrar hábitos. Eles também discutem conceitos como vislumbres de insight, reconhecimento e comunicação completa. O vídeo termina com a pergunta sobre o que poderia quebrar o hábito da memória.
00:00 Nesta seção, os participantes se apresentam e mencionam suas áreas de especialização. O Dr. Hancke pergunta se eles podem usar o pensamento para entender a complexidade do cérebro. Krishnamurti acredita ser possível observar a atividade do próprio cérebro sem buscá-la externamente e que, ao observar com muito cuidado e imparcialidade, é possível abordar esse problema complexo, acrescentando que a observação de si mesmo pode levar à compreensão. A discussão então se volta para o que se entende por “compreensão”.
00:05 Nesta seção do seminário, os participantes discutem a natureza da observação e a relação entre observação e criação de teorias e modelos. Eles exploram a diferença entre meramente observar e criar uma compreensão da observação por meio da ciência e da teoria, e questionam se é necessário ter uma teoria ou modelo para ver o que está realmente acontecendo. A discussão também aborda percepção, aprendizado e a capacidade do cérebro humano de observar e reconhecer diferentes objetos e movimentos no mundo.
00:10 Nesta seção, a discussão gira em torno da observação e se o condicionamento a afeta. O condicionamento causa a divisão entre o observador e o observado, mas a abordagem de Krishnamurti é observar sem preconceitos. Os cientistas questionam o papel da teoria na observação e se é necessário tê-la para observar. A discussão também aborda como se vê as cores vermelha, branca e azul e como diferentes níveis de operações ocorrem na visão. Todos os neurocientistas acreditam que a experiência direta não é possível no nível do olho e do nervo óptico. O ponto de vista de Krishnamurti sobre observação e cérebro é radical e um tanto diferente do que eles aprendem na faculdade.
00:15 Nesta seção, os participantes do seminário discutem as duas maneiras diferentes de olhar para o cérebro: o cérebro teórico composto de fragmentos e partes estudados pelos cientistas, e a outra maneira de olhar para o cérebro como uma entidade inteira que percebe. Eles debatem se uma teoria holística, que leve em conta a fragmentação do cérebro, é possível ou não. Enquanto alguns argumentam que o conhecimento técnico é importante para entender o cérebro, outros expressam desconforto com experimentação em animais. A seção termina com a pergunta de onde começar o estudo do cérebro.
00:20 Nesta seção, J. Krishnamurti e outros palestrantes discutem o conceito de pensamento e sua relação com o cérebro e a consciência. Eles debatem se o cérebro é o centro do pensamento e da consciência, e se o pensamento é um evento que surge da separação de uma unidade de seu contexto ou de uma fronteira ilimitada. A discussão também aborda a questão de qual ação chega ao pensamento e qual é a fonte do pensamento.
00:25 Nesta seção, J. Krishnamurti discute a relação entre pensamento e ação e se é possível observar a causalidade sem o observador. Ele sugere que o observador, ou a pessoa que percebe, é o passado, a memória, o conhecimento e a experiência. A observação real pode ocorrer sem o observador, e não há separação entre o observador e o observado. Quando não há observador, a ação é estar junto sem separação. A separação entre o que observamos e o cérebro pode ser devida à tradição, à educação e às crenças.
00:30 Nesta seção, o grupo discute se é possível observar sem registrar e criar um observador. Krishnamurti sugere que o registro cria o observador, enquanto a observação sem registro permite uma visão pura. No entanto, alguns membros do grupo argumentam que isso é uma teoria e que o cérebro é programado para registrar. Krishnamurti acredita que se separar do que está sendo observado é um processo constante sustentado por colapsos e lampejos do observador, o que leva a contradições. O grupo debate a necessidade tanto da observação quanto do acúmulo no contexto de conhecer alguém pela primeira vez versus um relacionamento contínuo. Por fim, Krishnamurti explica que está usando o termo ‘níveis’ para descrever os diferentes contextos em que a contradição pode ser necessária.
00:35 Nesta seção do vídeo, Krishnamurti e um grupo de cientistas discutem o conceito de registro e memória no cérebro humano. Embora concordem que o conhecimento físico e a memória sejam necessários para a vida diária, Krishnamurti questiona a necessidade de registro e acumulação psicológica. Ele argumenta que o registro interior leva ao processo divisivo que cria o ego, o que causa destruição no mundo. Krishnamurti pergunta se é possível que o mecanismo do ego pare, não criando um “eu” interior. Essa pergunta tem sido feita não apenas por cientistas, mas também por pessoas religiosas sérias.
00:40 Nesta seção, um grupo de cientistas, incluindo um pesquisador cerebral, discute se é possível para os seres humanos viverem sem registrar internamente e desaprender tendências evolutivas de autopreservação. Eles consideram a história do cérebro em construir um mundo estável e solidificar registros, bem como exemplos de pessoas que aparentemente alcançaram tal estado. Krishnamurti os instiga a entender o tempo e, em última análise, questiona se o tempo está contido no agora.
00:45 Nesta seção, os palestrantes discutem a relação entre ação e pensamento e como o observador é o observado. Eles chegam à conclusão de que, quando se percebe que o observador é o observado, não há conflito, o que leva a uma mudança radical no cérebro e a uma revolução. Eles questionam o uso da palavra “possibilidade” e optam por “realidade”, questionando como essa ideia se relaciona com a observação do cérebro sem desmembrá-lo e sem a ajuda de livros.
00:50 Nesta seção do seminário, os participantes discutem a ideia de vislumbres de insight e como eles se relacionam com a memória e a realidade. Krishnamurti explica que um vislumbre de insight pode levar a uma mudança nas células do cérebro se a pessoa prestar atenção e agir sobre isso. No entanto, a maioria das pessoas não presta atenção porque tem muitos interesses e problemas. O grupo também discute a relação entre reconhecimento e memória e o que constitui uma ação necessária.
00:55 Nesta seção, é discutido o tema da memória e se é possível observar sem ficar preso a ela. É mencionado que ter um certo tipo de memória é relevante internamente, mas é um fardo carregar memórias irrelevantes. A conversa então se volta para a dificuldade de quebrar hábitos psicológicos, como a atração por ir ao norte quando se faz isso há 40.000 anos. Sugere-se que uma comunicação completa, com a qualidade da voz e do ser, possa facilitar a quebra desses hábitos, mas isso requer falar a verdade em vez de teoria. A pergunta sobre o que quebraria o hábito da memória fica sem resposta.
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J. Krishnamurti e um grupo de cientistas discutem a relação entre memória, pensamento e segurança. Eles exploram como as memórias podem criar falsas sensações de segurança e inibir a mudança, enquanto o cérebro busca constantemente segurança inventando ilusões. A discussão conclui enfatizando a importância de compreender o próprio processo de pensamento para se libertar do condicionamento e abordar a vida com uma nova perspectiva. O grupo mergulha nas limitações do pensamento e como ele é baseado na memória, levando a conflitos e divisões. Eles enfatizam, em última instância, a necessidade de consciência e insight para transformar verdadeiramente o pensamento de alguém.
01:00 Nesta seção, J. Krishnamurti discute a necessidade da memória em certas atividades, incluindo a comunicação linguística, dirigir, ler e escrever, enquanto instiga os seres humanos a descartarem memórias desnecessárias. A conversa então aborda a ideia de segurança e a luta por ela. O grupo discute como as memórias frequentemente podem criar falsas sensações de segurança, inibindo a capacidade de mudança de uma pessoa. A conversa conclui afirmando que o nível de energia mais elevado do cérebro só pode ser alcançado quando uma pessoa se sente segura, embora uma sensação de segurança possa inibir a mudança.
01:05 Nesta seção, J. Krishnamurti e um grupo de cientistas discutem como o cérebro busca segurança ao inventar ilusões, como relacionamentos, fé em deuses e contas bancárias. Eles observam que, embora o cérebro esteja continuamente em busca de segurança, ele também se oferece segurança no processo de insegurança real. Os cientistas levantam o ponto de que estamos tão acostumados ao que podemos entender que falhamos em ver a loucura de nossas ações. Eles acreditam que o processo de aprendizagem estabiliza a transição para a mudança, que pode levar uma vida inteira. Enquanto isso, Krishnamurti insiste que a mudança pode acontecer quando chegamos a uma consciência de nós mesmos.
01:10 Nesta seção, J. Krishnamurti e os cientistas discutem a natureza do pensamento e suas limitações. Eles concordam que o pensamento é limitado, pois é baseado na memória, que está confinada à nossa experiência e conhecimento. Essa limitação leva a conflito e divisão, o que torna necessário encontrar uma maneira para o pensamento operar em um lugar adequado. No entanto, introduzir a ideia de que o pensamento é usado em um lugar e não em outro causa confusão e fragmentação. Enquanto isso, eles discutem a diferença entre saber e entender, pois não necessariamente significam a mesma coisa em diferentes idiomas.
01:15 Nesta seção, os palestrantes estão discutindo a ideia de insight e sua relação com a memória e o pensamento. Eles questionam se o insight pode ser obscurecido pelo pensamento ou se permanece inabalável. O grupo concorda que o insight é um tipo de percepção instantânea, livre de memória e tempo, que tem um efeito duradouro em uma pessoa. Krishnamurti usa o exemplo de ver a futilidade da religião organizada e nunca mais olhar para trás. Eles concordam em retomar a discussão em outro momento.
01:20 Nesta seção, Krishnamurti reflete sobre a natureza do pensamento e como a mente tende a repetir padrões que já experimentou ou aprendeu anteriormente. Ele coloca a questão de se é possível abordar a vida com uma perspectiva contínua, fresca e nova, em vez de ficar preso a velhos hábitos de pensamento. Krishnamurti sugere que essa liberdade do condicionamento requer uma profunda consciência dos próprios processos de pensamento e a capacidade de observá-los sem julgamento.
Nota
O texto foi gerado pelo software Summarize e traduzido pelo software ChatGPT. Ao final, a pessoa que publicou fez algumas poucas correções. O que você achou desse tipo de postagem? Acha útil que se faça o mesmo para outros vídeos de K? Fique à vontade para comentar e nos ajudar a decidir o conteúdo das próximas postagens. A ICK agradece.